Entre os dias 12 de 14 de novembro, a rua Grande, em Aracati, virou palco de sabores, encontros e cultura na 4ª edição do Festival de Gastronomia e Cultura do Aracati
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Realização da Prefeitura de Aracati, o 4º Festival de Gastronomia e Cultura do Aracati aconteceu entre os dias 12 e 14 de novembro. A programação contou com shows, apresentações culturais, aulas de culinária, stands de restaurantes da região e convidados. O acesso era gratuito e limitado a 2500 pessoas por noite com comprovante de vacinação ou teste PCR feito nas últimas 24h.
Estar em um festival como esse é uma experiência rica de sabores, histórias e cultura local. O mais legal é a oportunidade de provar várias comidas no mesmo lugar, conhecer e encontrar pessoas com histórias incríveis marcadas por sabores, resistência e muito trabalho. Eram 35 stands de empreendedores locais de Aracati e convidados de municípios próximos, como Icapuí. Restaurantes de Fortaleza, como Café Couture e Le Marché, também marcaram presença. Café Cultural e barraca Sol e Mar, estabelecimentos de Canoa Quebrada, praia de Aracati, apresentaram pratos especiais. Chefs e professores compartilharam receitas em uma sala de aula ao ar livre e ladeada pelos casarões antigos da Rua Grande. Lia Quinderé, Edil Costa, Bia Leitão e Leo Gondim foram alguns dos especialistas que passaram pela arena gastronômica.
Para os visitantes da cidade, como a gente, o Festival oferece um verdadeiro roteiro com a oportunidade de experimentar seus sabores em um só lugar. Portanto, todas as comidas e locais que você verá a seguir devem ser salvos na sua lista de onde comer quando estiver por Aracati ou proximidades.
Roteiro da satisfação no Festival de Gastronomia do Aracati
A famosa moqueca de arraia da barraca do Armandinho (Majorlândia – Aracati), que no Festival era vendido em uma porção de R$ 10. O Armandinho apresenta o menu e a comida é feita por sua esposa Carolina.
Acarajé da Cobra (Aracati). Filha de cearense do Aracati com um baiano, Cobra envolve a família toda no preparo da iguaria. Segundo ela, sozinha não daria conta. O pequeno custou R$ 8.
O Pastel da dona Nega (Canoa Quebrada – Aracati) é obrigatório para quem passa por Canoa Quebrada. Desde 1971, dona Nega faz seu pastel com massa artesanal, aberta na hora e o famoso (perfeito) recheio de arraia com banana (custou R$ 13).
Anette Libertinni (Casa Cultural – Canoa Quebrada) apresentou uma casquinha de vôngole com farofa e queijo coalho maçaricado (R$ 18) especial para o evento e ainda ganhou o concurso gastronômico do evento. A gente provou essa maravilha com um vinho branco vendido pela @dorigem.
Barraca da Boneca (Redonda – Icapuí) virou nosso desejo de férias quando conhecemos Janilo e família fazendo espetinhos de camarão e lagosta no festival de 2019. Em 2021, a gente foi para Icapuí por causa dele e, claro que passamos pelo seu stand nesse ano também. Pedimos um prato com lagosta, camarão e farofa saiu a R$ 28. Para acompanhar, a maravilhosa IPA da @cervejadragaodomar (Aracati) por R$ 10.
Camarão Icapuí (custou R$ 20) foi a proposta da barraca João Velho (Requenguela – Icapuí). É lá que tem um ensopado de búzios imperdível.
As doçuras se encontravam todas no mesmo espaço do evento. Lá, compramos o espetinho de morango com chocolate da Delicie (Aracati), os brigadeiros da Ângela Doces (Canoa Quebrada) e o canjirão do Visual Lanches (mercado municipal de Aracati).
A programação contou ainda com shows musicais de artistas locais e convidados, apresentações culturais, atividades para crianças e feira de artesanato local. Foram três dias intensos, alegres e deliciosos. Já ficou um gostinho de quero mais! Vem, Festival de Gastronomia e Cultura do Aracati 2022!